A notícia que abalou o Brasil nesta terça-feira (13) veio carregada de dor, silêncio e solidariedade: a apresentadora Tati Machado perdeu seu bebê, Rael, aos oito meses de gestação. A jornalista, conhecida pelo carisma e presença marcante nas manhãs da TV Globo, estava grávida de 33 semanas quando foi internada após perceber a ausência de movimentos do bebê. Até então, a gestação era considerada saudável.
A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa de Tati, que pediu respeito, recolhimento e silêncio nesse momento tão delicado. A causa da morte de Rael está sob investigação médica, enquanto o país acompanha com pesar e carinho esse episódio profundamente triste.
Uma onda de apoio e solidariedade
A comoção tomou conta das redes sociais e bastidores da televisão. Patrícia Poeta, colega de bancada de Tati, foi uma das primeiras a prestar homenagem pública à amiga. Outros nomes como Ana Maria Braga, Gil do Vigor, Eliana e diversas personalidades da TV Globo se manifestaram em apoio à apresentadora.
Mensagens de amor e solidariedade não pararam de chegar, tanto de fãs quanto de amigos e colegas de emissora. A dor de Tati tornou-se, de certa forma, coletiva — um país inteiro acompanhando, com lágrimas nos olhos, um luto que não tem explicação.
“Vou tentar não chorar…”
Horas antes da divulgação da triste notícia, Tati participou do programa Saia Justa, no GNT, onde falou com emoção sobre a chegada da maternidade em sua vida. No vídeo, postado nas redes sociais da emissora, ela diz com a voz embargada:
“Olha, eu vou tentar não chorar, mas eu não prometo nada.”
Emocionada, ela descreveu como o Dia das Mães de 2025 seria especial, por marcar sua primeira experiência como mãe:
“Agora eu estou do outro lado, né? Eu não sou só filha, sou mãe. Mãe de um rapazinho muito amado e esperado.”
Durante o relato, Rael chegou a se mexer na barriga, como se respondesse ao carinho da mãe — um momento que agora, visto sob nova perspectiva, emociona ainda mais os fãs.
Um silêncio que diz tudo
Neste momento, Tati e seu companheiro, Bruno, optaram pelo recolhimento. A dor da perda de um filho tão esperado, que já tinha nome, enxoval, quarto pronto e amor de sobra, não encontra consolo fácil. O nome de Rael, que significa “príncipe de Deus”, carrega ainda mais peso nesse instante de despedida precoce.
O país se une em respeito, carinho e luto, acompanhando à distância, mas de coração, essa despedida cruel. Que o pequeno Rael descanse em paz — e que Tati, com o tempo e o amor dos que a cercam, reencontre forças para seguir.