ÚLTIMAS NOTÍCIAS: Após polêmica nos bastidores da Globo, Maju Coutinho recebe notícia de cortar o coração – Ela não tinha motivos para sorrir, mas o que mais chamou a atenção foi sua impressionante reação ao vivo
Por [Seu Nome] | 21 de maio de 2025
No mundo frio e calculado do jornalismo televisivo, onde a imagem transmite autoridade e a emoção muitas vezes é sufocada pela necessidade de imparcialidade, poucos nomes conseguiram o feito de se tornarem ícones humanos, sensíveis e, ao mesmo tempo, inabaláveis. Maria Júlia Coutinho — ou simplesmente Maju — é um desses nomes. Mas nem mesmo sua compostura impecável foi capaz de esconder a dor vivida nos bastidores da Globo nesta semana.
A jornalista, que enfrentava tensões crescentes dentro da emissora, foi surpreendida por uma notícia de cunho pessoal que abalou suas estruturas. O fato, que permanece envolto em sigilo, ganhou contornos ainda mais dramáticos quando a âncora do “Fantástico” decidiu, mesmo profundamente abalada, seguir com sua apresentação no ar, emocionando colegas e espectadores.
O início da tensão: fissuras internas na emissora mais poderosa do país
Nos bastidores da Globo, os sinais de desgaste vinham se acumulando silenciosamente. Desde mudanças na equipe editorial até ajustes nos bastidores da linha de produção do “Fantástico”, os rumores de conflito entre apresentadores, editores e a alta direção começaram a circular com mais força nos últimos meses.
“Maju é respeitada, mas nem sempre ouvida”, confidenciou um funcionário que acompanha de perto a rotina do programa. “Ela vinha tentando pautas mais engajadas, mais sociais, mas havia resistência.”
Essa fricção criativa pode parecer comum em ambientes jornalísticos, mas na Globo, onde a imagem pública é minuciosamente gerida, qualquer desentendimento interno pode escalar silenciosamente até virar crise.
Maju, que sempre se destacou por sua elegância e firmeza, teria começado a demonstrar sinais de desgaste emocional. Em reuniões internas, seu tom estaria mais contido, suas interações mais pontuais, e seus semblantes — antes iluminados por naturalidade — agora marcados pela tensão de quem carrega mais do que o script na mão.
A notícia que desestabilizou tudo: dor pessoal em meio ao caos profissional
Foi na última segunda-feira, após uma reunião de pauta particularmente tensa, que Maju teria sido chamada para uma conversa reservada. Minutos depois, saiu da sala em silêncio, visivelmente abalada, com os olhos marejados e o semblante completamente transformado.
Segundo fontes próximas, a jornalista teria recebido a notícia de uma grave condição de saúde envolvendo um ente muito próximo — possivelmente um familiar de primeiro grau. A informação ainda não foi confirmada oficialmente, mas já circula nos corredores da Globo com a cautela que casos sérios exigem.
O mais notável, no entanto, foi o que se seguiu: apesar da comoção íntima, Maju optou por manter sua postura profissional. Apresentou normalmente o “Fantástico” naquela noite, sem tropeços, sem ausências — mas com um olhar que entregava tudo aquilo que a boca não poderia dizer.
A força no ar: quando o silêncio comunica mais que mil palavras
Maju sempre foi uma mulher de presença firme, mas aquela noite revelou uma faceta que poucos conheciam: a da jornalista que, mesmo em pedaços por dentro, sustenta a própria dor em nome da informação.
Durante o programa, quem prestava atenção pôde notar: a voz levemente embargada em alguns trechos; as pausas discretas entre uma frase e outra; o olhar que ora se perdia, ora se fixava com uma profundidade quase impossível de fingir.
Nas redes sociais, os comentários começaram a pipocar em minutos:
“Tem algo diferente na Maju hoje. Ela está triste.”
“O olhar dela cortou meu coração. Espero que esteja tudo bem com sua família.”
“Mesmo sem dizer nada, Maju transmitiu tudo. Que mulher gigante!”
O silêncio da Globo só fez aumentar a inquietação. Internamente, a emissora tentou abafar a comoção e manteve sua política de não comentar questões pessoais de seus jornalistas. Mas os boatos já haviam ganhado vida própria.
Maju, a mulher por trás da âncora
A repercussão do episódio reacendeu uma velha discussão: até que ponto figuras públicas têm o direito de viver suas dores em silêncio?
Maju é uma das jornalistas mais admiradas do país — não apenas por seu talento, mas por sua representatividade. Primeira mulher negra a apresentar o Jornal Nacional em caráter fixo, ela desafiou paradigmas raciais e de gênero dentro de uma das instituições midiáticas mais conservadoras do país.
Por trás da imagem da jornalista elegante, existe uma mulher que enfrentou racismo estrutural, machismo institucional, críticas infundadas, e agora, aparentemente, uma dor íntima que se mistura com a pressão pública.
Solidariedade nas redes e silêncio institucional
Com a comoção popular crescendo, diversas personalidades vieram a público prestar apoio. Fátima Bernardes escreveu:
“Força, querida Maju. Seu silêncio grita, e nós te escutamos.”
Sandra Annenberg, amiga pessoal da jornalista, limitou-se a repostar uma foto antiga das duas com um emoji de coração e mãos unidas em oração.
A Globo, por sua vez, manteve seu padrão de contenção. Nada foi dito oficialmente, mas fontes afirmam que a emissora já ofereceu suporte psicológico e, caso necessário, um afastamento temporário da função.
E agora? O que esperar dos próximos dias
O que o futuro reserva para Maju Coutinho ainda é incerto. Há quem diga que ela pode se afastar temporariamente da televisão. Outros afirmam que sua permanência na bancada do “Fantástico” é uma escolha pessoal — motivada mais por resiliência do que por obrigação contratual.
Em um momento em que o jornalismo vive uma crise de credibilidade, Maju se tornou um raro exemplo de humanidade dentro da frieza do noticiário. Sua dor, mesmo silenciosa, foi compartilhada por milhões — e talvez seja exatamente isso que a torne tão admirada: sua capacidade de informar sem deixar de sentir.
Conclusão: A notícia mais importante não foi a que ela leu, mas a que viveu
Em um mundo dominado por filtros, roteiros e narrativas fabricadas, Maju Coutinho mostrou que a verdade mais potente é aquela que se comunica pelos olhos.
A notícia de cortar o coração não foi dita em voz alta, mas foi sentida em cada olhar que a acompanhava diante da tela. E mesmo diante de um golpe pessoal, ela escolheu fazer o que sempre fez: informar com dignidade, representar com força e emocionar com a verdade.
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