Um momento inusitado roubou a cena durante a edição especial de Natal do tradicional quadro “Portinha da Esperança”, exibido no Programa Silvio Santos no último fim de semana. O que era para ser apenas mais uma entrega de presentes emocionou o público de forma inesperada — e arrancou risadas da plateia — após um agradecimento pra lá de espontâneo de um menino de apenas 8 anos.
Agradecimento inusitado no palco
O protagonista do episódio foi João Lucas, o primeiro participante da atração natalina. Ao receber o presente tão aguardado, o garoto resolveu fazer um discurso de agradecimento cheio de entusiasmo. No entanto, entre os nomes citados por ele, surgiu um que causou surpresa geral:
“Eu amo vocês, Brasil. Eu te amo, Panini, Globo, Abril…”
A menção à palavra “Globo”, principal concorrente do SBT, gerou uma reação imediata da apresentadora Patrícia Abravanel, que soltou, com bom humor:
“Globo? Rapaz!”
A resposta espirituosa arrancou gargalhadas da plateia feminina e provocou um breve momento de descontração ao vivo, quebrando o roteiro tradicional da atração.
O mal-entendido e a explicação sincera
Sem entender exatamente o motivo da reação da apresentadora, o pequeno João Lucas se explicou com toda a sinceridade típica da infância. Ele contou que se referia à Editora Globo, responsável pela publicação dos seus gibis favoritos — Turma da Mônica.
A justificativa deixou tudo ainda mais divertido e leve. Patrícia, embarcando no bom humor do momento, brincou com o garoto:
“Ah, entendi. Fala o SBT também para eu ficar feliz.”
João Lucas, sem hesitar, completou seu discurso com carisma:
“O SBT, todas as emissoras, eu amo vocês, eu amo vocês, Brasil!”
Repercussão nas redes e carinho do público
O momento foi rapidamente compartilhado nas redes sociais, viralizando entre internautas que elogiaram tanto a espontaneidade do menino quanto o jogo de cintura da apresentadora. Comentários como “essa criança é um ícone”, “o Silvio Santos deve ter rido em casa” e “representou o Brasil todinho” tomaram conta dos feeds.
Mais do que um deslize, o episódio virou exemplo da inocência infantil e da leveza que só a televisão ao vivo pode proporcionar — ainda mais em programas que fazem parte da memória afetiva dos brasileiros.